na página 7 diz o artigo sobre afirmações de Cristina Casalinho, economista do BPI:
"Na década de 1960 numa primeira fase ia o homem e a família ficava cá", as qualificações eram baixas e havia uma "forte tradição de suporte à família".
"Agora é mão-de-obra qualificada e com um regime de integração diferente. Quem parte não tem família constituída e vai de forma mais definitiva". ...
"a actividade económica global vai diminuir a poupança" e, alem disso, "quem parte vai refazer a vida e não para gerar rendimentos adicionais para quem cá fica".
Sem comentários:
Enviar um comentário