Chame-se o que se quiser chamar mas ele existe há muitos anos e existem bastantes caracterizações e propostas de soluções.
O que falta é o querer, a decisão de o resolver e assumir que será resolvido no curto prazo.
O cancro surgiu pequeno e foi criado pelo Estado que o alimenta e protege com maior relevância a partir de 2006.
Nos últimos anos procura-se liquidá-lo à fome dos nutrientes de que se alimenta: as relações estabelecidas nas orgânicas privadas e o financiamento público.
O cancro adaptou-se e sobrevive com o mínimo e com isso todo o corpo padece.
O corpo médico está mal estruturado e o diagnóstico feito é incorrecto por norma:
I
O cancro é bicéfalo tem duas cabeças e há que cortar uma ou juntar as duas obrigando à formação de uma única que deve ser protegida para progressivamente assumir medidas mais correctas e incisivas.
Actualmente alimenta-se mais uma cabeça do que a outra, como se uma não existisse e que surge morta-viva periodicamente.
Assumir o diagnóstico do cancro bicéfalo é o caminho correcto.
Dar ao associativismo uma cabeça bem caracterizada e reconhecida é a forma de curar o cancro.
II
Outro erro da equipa é desresponsabilizar-se dando ao cancro responsabilidades públicas.
A equipa médica erra na definição das suas responsabilidades desde 2006 cujas funções públicas de desenvolvimento do desporto ficam por preencher e quando atribui funções de planeamento ao cancro com duas cabeças impede o corpo de reagir à profilaxia boa que sendo rara poderia ter outros resultados sem o cancro e sendo o corpo desportivo liderado por uma única cabeça.
Há um caso sério de um misto de falta de estatura, de irresponsabilidade e incompetência que adoece o corpo desportivo nacional.
O corpo do desporto português tem um cancro de duas cabeças.
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