sábado, 17 de março de 2012

Colocar desconhecedores à frente do negócio só pode trazer dores de cabeça

Porém, é o que se faz.

Vêem das grandes empresas, dos grandes gabinetes ministeriais, das finanças, das administrações públicas e, contudo, do negócio, bom, do negócio, não possuem uma linha, não apresentam um conceito escorreito e bem temperado.

As armas estão em boas mãos, dizia-se em 1975.

O timing perdeu-se para as medidas de política novas de um novo governo.

Espera-se (???) que os parceiros privados dêem os primeiros passos, assumam a reforma e a transformação. Ver o entusiasmo de Nicolau Santos no Expresso, pg 5 do caderno Economia, em relação ao site Portugal Economy Probe, à iniciativa Energia de Portugal e à fusão da Universidade Clássica com a Universidade Técnica de Lisboa.

Mas quando surge um levantamento de rancho, cruz credo (!), que isto não se faz.

Ou se a iniciativa privada funciona bem nalguns sectores, talvez outros sectores é que estejam errados!?

Estando iguais a si próprios então já terão perdido outra legislatura?

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