sábado, 17 de março de 2012

Seguindo a tradição, há silêncios que se tornarão difíceis de sustentar

À medida que o tempo passar justificar-se-ão palavras e conceitos que não sendo avançados dificultarão o consenso entre as partes.

A corda está tensa e o bom senso, a competência técnica e o seu reconhecimento são valores escassos.

Há perguntas que se colocam como:

  • porquê agora?
  • o que se andou a fazer neste tempo que passou?
  • porquê a Liga e não outras instituições privadas ou públicas a assumirem algumas das medidas de Mário Figueiredo?
  • qual a real situação do futebol profissional português?
  • o estudo da liga, contou a história toda do futebol profissional ou o que é que não contou e agora suscita esta tempestade?
  • o que aconteceu para este levantamento de rancho?
  • para quando e como conhecer a realidade do futebol profissional?
  • há tempo para agir, ou a situação é muito difícil?
Diria em resposta à última pergunta que muito se pode fazer, sabendo-se o que se deve fazer.

Brincando com coisas sérias pode sugerir-se: 
  • sai mais um grupo de trabalho (ou mais do que um) para a mesa do canto? ou 
  • já existe material suficiente para um encontro decisivo entre as partes e uma decisão?

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