domingo, 6 de maio de 2012

Uma hipótese de renovação da política desportiva

Desde sempre se conhece a predisposição do CDS, enquanto pequeno partido, de se afirmar em feiras e mercados e atribuir ao mundo rural uma primazia na construção do seu imaginário político.

Mais valeria ao desporto em vez de se dar tanto ao centro, escolher ou incentivar, as pequenas forças políticas a apresentarem resultados de política visando a melhoria do seu bem-estar em benefício da população.

Alguma da incompetência tradicional usa uma regra do menor esforço de colocar os ovos todos no cesto do político nomeado para o sector sem questionar minimamente alternativas dentro do quadro partidário e mesmo dentro do partido dominante na altura.

A venda da predisposição a comprar ao monopolista sem colocar em leilão a entrega do desporto ao melhor pagador político é prejudicial ao desporto.

As margens obtidas são menores o que é possível determinar economicamente.

A colocação como fiscal alguém das finanças é apenas uma flor de estilo sem substância política e sem benefícios materiais para o sector como em legislaturas anteriores se descobriu e depois tão mal se aplicou.

As dificuldades do desporto português são demasiado grandes para se resolverem com medidas parcelares e justifica-se tanto criar um quadro de conjunto sólido e consensual entre diferentes parceiros, tanto públicos como privados, como assumir um quadro de actuação de longo prazo.

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