sábado, 30 de junho de 2012

Duas ou três questões sobre o TAD

Agradeço ao anónimo que me enviou a sua opinião e aqui lhe deixo a minha.

O TAD não pode ser tornado um órgão do Estado como a Fundação do Desporto, o Conselho Nacional do Desporto, o Instituto Português do Desporto e da Juventude.

Enchê-lo de pessoas do direito também parece excessivo.

Há um problema maior é que a solução para o TAD só surgirá depois de resolvida a realidade actual Comité Olímpico de Portugal e Confederação do Desporto de Portugal.

Há um desafio institucional cuja solução não se vê como se pode resolver porque já passou um ano do novo governo e vê-se que este tempo cria ferrugem.

O Jamor não estava assim há 12 meses e o tempo que passou levou a uma degradação que se acentuou.

O mesmo se passa institucionalmente com as federações a conversarem para um lado, o COP e CDP sem representatividade para o outro e o governo com grupos de trabalho que trabalham com materiais antigos, e sem princípios para a legislatura.

O Governo já deixou de ser novo.

Numa palavra o TAD do PS parece pesado corporativamente da parte do direito, institucionalmente público e sem uma ideia de valorização dos agentes privados. O modelo parece ser mais Estado para o Estado.


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