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O ministro da educação retira valências e tempo de desporto às actuais gerações em idade escolar e os professores de educação física agem à uma em defesa do emprego, o que nunca fizeram quanto aos conteúdos e aos impactos da sua profissão em décadas.
Desisti de falar e de escrever porque a tarefa é imensa.
Os governos, os parlamentos e as autarquias legislam e retiram usufruto desportivo às novas gerações: quanto à disciplina de educação física, na degradação dos espaços de prática, em órgãos públicos que fracassam a sua função maximizadora do produto social.
Os agentes privados como as corporações dos professores de educação física e dos catedráticos só se mexem contra o perigo de perderem a formalidade das suas rendas.
Falta-lhes tratar em profundidade e assumindo o respectivo risco o mister do seu saber e a ética da sua acção visando os jovens como gerações insubstituíveis de portugueses e como futuro.
A sua impotência é das coisas mais tremendas do desporto português.
É uma situação abjecta o seu comportamento ensimesmado, alguns assumem funções que degradam princípios e factos objectivos que não são de hoje, são recorrentes.
Há lugares principescamente remunerados depois de falharem uma e outra vez, ou manterem um perfil de mediocridade intocado durante anos. Há coros de chefias secundárias e dirigentes menores preocupados apenas em manter o seu emprego. Há jornalistas e fazedores de opinião amestrados à voz do seu dono nos principais jornais.
Os nossos filhos e as gerações futuras que se lixem.
O país de medíocres que somos assim o determina.
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