Para isso, Vicente Moura ressalva também a necessidade de criação de um novo cargo, o de diretor-geral do COP, não só para estabelecer todas as ligações na teia desportiva mas também para evitar que seja apenas uma pessoa, neste caso o presidente, a dar sempre a cara.' Ler mais aqui.
Independentemente da bondade destas palavras o relevante seria compreender a estrutura de diálogo e debate para o futuro do desporto português. Onde e como é possível ouvir outras propostas para além destas tão importantes como saber como são pagos fulanos e beltranos.
Outra questão que se infere ser importante nas palavras proferidas é o lugar de Secretário-Geral para não ter de ser sempre o Presidente a dar a cara. Isto foi o passado ou é o condicionamento para o futuro?
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