segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O decisivo combate dos Chefes

O combate dos chefes vai eleger o líder dos líderes das federações nacionais.

É o projecto mais relevante dos últimos 30 anos porque ele corporiza a transformação sobre o passado que esse passado não conseguiu realizar.

Também é relevante porque apenas um comportamento distinto poderá trazer novidades e esperança no futuro.

Há factores parados no tempo e não me cabe agora identificá-los.

O combate dos chefes é a nossa maior esperança.

Está nas nossas mãos contribuir para que seja eleito o melhor chefe dos chefes.

Pela minha parte tentarei discutir ideias e contribuir com propostas variadas.

Como já referi anteriormente o debate democrático é o activo mais relevante.

O COP não fará o debate se não vir utilidade.

Cabe à sociedade civil do desporto propor sugestões viáveis e de bom senso.

O debate democrático já começou com posições de clara oposição ao debate democrático.

Essa posição é tão válida democraticamente como a sua oposta.

São ambas propostas e opiniões realizadas com intenções de realizar o óptimo para o desporto. Uma posição pretende a discussão de ideias, a outra posição dirá que tudo ficará melhor se todos se calarem.

O combate dos Chefes é decisivo e se não fosse assim, porque não deixar estar quem já lá está e nada acrescentar?

Há um debate em curso com inúmeros pretendentes a posicionarem-se o que demonstra  a predisposição para assumir o lugar de chefe dos chefes por mais de um protagonista.

O relevante contudo é assumir que o chefe a eleger é o chefe dos chefes.

Eleger mais um chefe para cumprir calendário é um acto vazio de sentido.

O lugar a exercer é dos mais prestigiosos que o desporto português já teve.

Em regra há modalidades que desdenham este lugar.

Essa repulsa figurada ou real não corresponde à utilidade e ao potencial que o lugar não tem tido.

Esta é a minha proposta que tenho afirmado e reafirmado: o próximo presidente do COP será o presidente de todos os presidentes do desporto português.

Um cargo que nunca existiu em Portugal e a que faltou conteúdo real e dimensão potencialmente europeia.

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