Volto ao tema da minha intervenção anterior acerca da perspectiva de longo prazo para o desporto português.
O que está em jogo para o futuro é um líder no COP mas igualmente outro no Governo capaz de agilizar a regulação pública.
Por si só o principal líder privado do desporto terá maiores dificuldades em actuar se o líder público do desporto pretender protagonismos próprios ou do seu partido.
Têm-se falado em desforra e vingança, o que parece uma patetice e de facto é-o.
O desporto português, se há coisas que prescinde e passa bem é de desforras e de vinganças de pessoas que sempre se sentam nas mesmas cadeiras.
Volto a insistir a relevância do líder privado e insisto na premência simultânea de um líder público capaz de equacionar estratégias fundadas no conhecimento e no bom-senso compreensíveis para toda a sociedade e para a economia.
Esta estratégia deveria ter como objectivo a definição de um programa de longo prazo, alicessar-se na estrutura de relações competitivas e dinâmicas entre os parceiros e em debates transparentes entre agentes conhecedores das matérias e também daqueles que capazes de produzir valor-acrescentado.
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