As queixas de mau comportamento de terceiros deve ser vista com alguma bonomia.
O processo de eleição do presidente do COP é suficientemente determinante para qualquer vencedor para que isto mexa com as pessoas.
São sonhos e perspectivas de vida é agora ou nunca é aquela competição em que metemos e nos metemos quando competimos nas pistas e em todo o lado afinal.
Trata-se tão só da competição de que no desporto todos somos profissionais e envolvidos.
Afinal o denominador comum da eleição parece corriqueira mas, há sempre o mas, talvez esta eleição seja diferente e maior no seu grau de exigência.
Trata-se da eleição daquele e da equipa que vai condicionar todos os outro, o país e dar o máximo nacional mundialmente.
Esta diferença coloca o grau de exigência em cada um de nós e na responsabilidade de contribuir na justa medida do extraordinário dando o máximo de cada um um de forma irrepreensível sob os prismas de maior exigência.
Podendo haver quem não o compreenda a questão está em cada um e menos nos outros.
Já Kennedy dizia que contem convosco e não esperem pelo país.
Não se espere pelo desporto.
Esta atitude é tão decisiva quanto o desânimo que por aí grassa face à desqualificação dos actos nacionais leva a pensar que nada há a fazer.
É necessária uma força muito grande, uma capacidade de diálogo e consensualização imensas e descontar ao máximo acções marginais procurando 'dizê-lo com um sorriso' como diziam há anos os espanhóis.
O melhor resultado de todos começará com o trabalho de cada um, independentemente do que 'o outro' faz, sugere-se na economia e espera a democracia.
As próximas eleições do COP são um acontecimento extraordinário que vai valer a pena lutar para que o resultado beneficie muito mais do que no passado a população portuguesa e os nossos jovens talentos e campeões.
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