O jornal i tem um desenvolvimento das análises aos problemas da equipa de natação australiana afirmando haver um segundo estudo para além do indicado aqui, pelo Público.
No desporto português é preciso fazer o que deve ser feito.
Não tenho milagres ou propostas acabadas.
O próximo líder do desporto português deve assumir o cargo por inteiro e estruturar um objectivo de longo prazo.
A dimensão da queda mundial do desporto português estimada no 85.º lugar pelo estudo da Havas, que referi aqui, é grande e vai obrigar a começar a estruturação do desporto profundamente.
Isto no caso de um líder e uma equipa olímpica capazes de estruturar um discurso coerente a partir daquilo que disserem.
Continua a ser corrente ouvir no desporto português promessas grandiloquentes e mesmo afirmações menos ambiciosas seguidas de actos irrisórios ou pontuados por inverdades.
Já aqui o tenho referido que a questão não é ir atrás de ninguém, temos de avançar para o futuro e isso passa por saber o caminho que temos de fazer e aquele que trilhámos sem desculpas ou falsos melindres ou deixar de ouvir A ou B porque fez isto ou aquilo ou já lá não está.
O lugar de presidente do COP é singular e o trabalho 'de tricotar' relações e afectividades num horizonte de exigência é a função de um grande líder que as federações desportivas nacionais têm de eleger.
Haverá várias questões que ajudarão a observar o caminho que vão trilhar os eleitos de Março, a avaliação do nosso percurso olímpico é uma delas.
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