sábado, 9 de fevereiro de 2013

Voltando a palavras de Fernando Mota

Fernando Mota das poucas coisas que disse, em relação a outras pessoas que se fartam de falar para a comunicação social, é ter a expectativa que Jorge Vieira ultrapasse os resultados que o atletismo conseguiu durante o seu período de liderança.

Pode o atletismo, com Jorge Vieira, na liderança vir a ultrapassar os resultados por si já alcançados no passado?

Com certeza que sim e a questão é que se o desporto português entrasse numa via de maior progresso, com um bom líder no COP, com a junção do COP e CDP, e com tantos outros projectos auspiciosos, esses resultados seriam garantidos.

Fernando Mota terá assumido a expectativa positiva de todos, aspirando o melhor para a sua modalidade e sem segundos sentidos.

Estas palavras são distintas daquelas que dizem que Rio de Janeiro vai ser um desastre.

E há quem não se intimide e diga horrores não alcançando os limites daquilo que afirma e demonstrando o seu afastamento da realidade actual pelo menos desde Pequim.

Estas palavras são o 'algodão que não mente' sobre quem está apto para liderar e para representar o desporto nacional hoje e quem parece não estar nada preparado mas que se candidata e assume lugar atrás de lugar.

Há uma geração de líderes nacionais que não compreendeu os seus limites e há outra geração mais nova que não sabe 'separar o trigo do joio' e convida uma e outra vez pessoas que atingiram 'os seus limites de Peter' como as suas palavras vão demonstrando.

Infelizmente estas pessoas vão protagonizar actos de política para federações e para instituições públicas e estes sim são os actos que vão torpedear e encher de ruído as melhores expectativas das novas lideranças nacionais.

Apesar de tudo, este será um peso negativo que há que contar e não se deixar que venham a constituir posições impossíveis.

A realidade sendo complexa também conta com activos dinâmicos que deverão ser dinamizados.

Bom fim-de-semana,

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