Vários vices, entraram e saíram, directamente para o Parlamento e para outros sítios.
Como é possível ter um responsável único de uma despesa de milhões de euros segundo se diz à margem das regras públicas durante várias legislaturas?
A responsabilidade é unicamente do responsável da agência ou estende-se aos seus superiores políticos, dizia-se que tinha mais do que um?
O desporto aprende alguma coisa com o que se passa?
O que aprendeu o Desporto desde o caso INDESP? Alguma coisa? Nada?
Noutro sentido: o que acontece é apenas uma responsabilidade pública ou envolve igualmente uma predisposição privada para situações que conduzem volta não volta à catástrofe no desporto português?
Deveria haver ou não um código de ética e de princípios capazes de valorizar os melhores eleitos e repudiar as propostas inferiores que continuam a surgir com indisfarçável indiferença e teimosia como demonstram os factos?
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