sábado, 14 de abril de 2012

Como se perde um ano

Ao tempo de José Sócrates e Laurentino Dias contam-se pelos dedos de uma mão aqueles que alertavam para as contradições e as possibilidades de desenvolvimento reais e as que se perdiam.

No limite das minhas possibilidades chamei à atenção e critiquei esperando que o futuro trouxesse comportamentos distintos.

O tempo trouxe elementos piores pela cópia do passado e pela cópia do pior do passado como a existência de estruturas fechadas e como o assédio profissional.

Os documentos da presente legislatura também aí estão para mostrarem como se fazem fracassos materiais para o desporto e os seus parceiros e a cópia das ideias como as que resultam na fusão de instituições terão consequências negativas porque não existe a espessura científica e de qualidade intelectual desportiva que medidas dessa dimensão exigiriam.

Pela performance dos protagonistas, públicos e privados, este não é o espaço para apresentar detalhes.

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