O exemplo de Pinto da Costa deveria chamar a atenção para a
possibilidade dos líderes das federações e dos clubes não possuírem limite
temporal.
O que não está esclarecido no caso das federações é o regime
jurídico, assim como, a legislação relacionada com as organizações desportivas.
Se os líderes se mantêm com prestações desportivas medíocres ou com actos sem ética e a melhor governance, então há que olhar para os seus corpos directivos.
Caso essas prestações negativas tenham um financiamento
público então talvez o problema esteja no Estado e no seu regime jurídico que
sustenta a menor performance com níveis de financiamento público ineficientes e que não
permitem ao Estado a remuneração adequada dos apoios públicos disponibilizados
a essas entidades privadas.
O fracasso público parece ser a determinante do insucesso
desportivo nacional.
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