Três realizadores de cinema deslocaram-se / foram recebidos no Parlamento onde apresentaram as razões das suas preocupações sobre o sector.
Ver a notícia do DN.
Ultimamente o Secretário de Estado Alexandre Mestre tem aparecido numa série de iniciativas tanto da juventude como do desporto mostrando a actuação do governo.
Estas presenças não eliminam a acção dos parceiros privados visando a opinião pública.
São como o sal que as federações deveriam usar para mostrar a sua estratégia e as suas expectativas face ao futuro.
Porém, o associativismo permanece mudo e quedo como antes.
Os realizadores de cinema como outros actores demonstram que a sociedade se move.
Sem o sal das federações e de outros agentes e parceiros desportivos o secretário de Estado fica perdido.
O que faz os grandes homens de Estado e líderes governamentais de sectores que a sociedade reconhece é a presença dos parceiros privados com voz própria e assertividade.
No desporto esse não foi o hábito das legislaturas anteriores e daí se observe que enquanto Gabriela Canavilhas por exemplo continue a aparecer e a dar a voz da Cultura pelo PS há outros secretários de Estado que desapareceram como os seus constituintes de antes de 2011.
Quando é que as boas das federações desportivas portuguesas decidem arriscar e exigir condições de trabalho para alcançar objectivos europeus e assim ajudar os secretários de Estado portugueses a vingarem no desporto?
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