domingo, 29 de julho de 2012

4-11, 3-11, 11-6, 12-14, 11-8, 11-2 e 12-10

Há modalidades em que é muito difícil observar que o aspecto psicológico é decisivo.

Os resultados da eliminação de Lei Mendes são claros. Ganhou dois jogos, perdeu o terceiro, ganhou o quarto depois de uma recuperação para não-cardíacos e perde três jogos de seguida. A descrição do Diário de Notícias descreve o que lá se passou.

As perguntas simples são: 

  • A selecção olímpica portuguesa nos últimos 4 anos trabalhou com psicólogos? 
  • Em particular, sendo a primeira vez que competia nos Jogos Olímpicos Lei Mendes que equipa de treinadores e especialistas teve?

Depois de Mamede e Vanessa parece que o programa olímpico português não conhece uma especialidade que se chama psicologia ou os especialistas contratados são maus, o que parece inverosímil, ou a estrutura de liderança faz mal a contratação e a afectação destes especialistas.

Neste primeiro dia, dos Jogos Olímpicos de Londres, o quadro de uma liderança olímpica frágil, que prevalece como sistémica, começa a delinear-se com Diogo Carvalho em duas disciplinas, Carlos Almeida e Sara Oliveira todos com resultados abaixo das expectativas e não tendo sido capazes de suplantar os seus próprios resultados anteriores.


João Costa garantiu um diploma de 7.º e confirmou que com a sua idade é um valor certo, insuficientemente acompanhado pelo Comité Olímpico, pela Federação e pelo Governo português, nos ministérios do Desporto e das Forças Armadas desde 2009 e eventualmente em Jogos Olímpicos anteriores.


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