quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ou tomamos 'o touro pelos cornos' ou continuamos de mal a pior

Não podemos actuar como se o problema real não existisse.

Mas é isso que se faz em Portugal.

Quem pega pela cauda diz que é um burro, quem percebe a tromba concebe um dinossauro, a perna sugere um hipopótamo e falta a compreensão do animal por inteiro que poderá ser um soberbo elefante.

Face a esta observação parcelar a decisão varia com o eminência sendo na sua essência legislativa parcelar e perniciosa.

Sendo um elefante não percepcionado que especialistas contratar?

Esta parece ser a impreparação absoluta dos partidos do poder ao longo das legislaturas em Portugal.

A incapacidade de eleição de um líder associativo consensualmente reconhecido facultou a permanência de inimputabilidades que destroem o todo, o futuro e garantem a genes perniciosos contaminarem novas gerações ou aniquilando estas últimas pela eternização das não valências de modernidade.

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