Não podemos actuar como se o problema real não existisse.
Mas é isso que se faz em Portugal.
Quem pega pela cauda diz que é um burro, quem percebe a tromba concebe um dinossauro, a perna sugere um hipopótamo e falta a compreensão do animal por inteiro que poderá ser um soberbo elefante.
Face a esta observação parcelar a decisão varia com o eminência sendo na sua essência legislativa parcelar e perniciosa.
Sendo um elefante não percepcionado que especialistas contratar?
Esta parece ser a impreparação absoluta dos partidos do poder ao longo das legislaturas em Portugal.
A incapacidade de eleição de um líder associativo consensualmente reconhecido facultou a permanência de inimputabilidades que destroem o todo, o futuro e garantem a genes perniciosos contaminarem novas gerações ou aniquilando estas últimas pela eternização das não valências de modernidade.
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