A opinião pública compreende bem que a dimensão do Orçamento de Estado para o Desporto corresponde a uma responsabilidade dos líderes desportivos privados.
Indubitavelmente os líderes desportivos privados estão a fazer o seu melhor, quer em termos de conhecimentos de como lidar com orçamentos públicos anuais e a estrutura económica de produção desportiva nacional de médio e de longo prazo, quer quanto à sua experiência de dialogar com o Governo de Portugal e conseguir os melhores resultados que respondam ao interesse dos agentes privados desportivos e da população portuguesa que no mercado produzem e consomem desporto.
A dimensão deste Orçamento de Estado para o Desporto não deve e não pode materialmente ser imputado ao Estado e ao Governo de Portugal.
O Governo está a fazer o que pode para responder às solicitações e à arte política dos sectores e dos seus líderes.
Quando o país vai à bancarrota não é de esperar que o Governo de Portugal desperdice dinheiro em actividades que não remunerem o euro público investido e que não retribuam com valor acrescentado o esforço de investimento público nacional realizado.
É escusado fazer contas nem procurar a informação que não existe.
É desanimador queimar pestanas com esta pobre freguesia.
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