O conceito de combate dos chefes parte de um princípio que não se trata por exemplo no colectividade desportiva.
A situação do desporto é / está diferente e há a necessidade de um comportamento diferente.
Aceitar este posicionamento da diferença situacional de todo o desporto sem olhar bem a autores e ovelhas é determinante.
A realidade nova exige desde já um diálogo que o passado não trouxe no seio das instituições.
Os partidos agem como no passado e fracturam-se como acontece no PSD a ponto de perder a candidatura a líder dos líderes. Não ter uma candidatura mostra como o PSD algures no passado perdeu uma perspectiva de futuro.
Já o PS tem vários candidatos mas o que também se coloca a estes partidos é o facto de terem uma perspectiva longa e larga e escolherem pessoas que por vezes podem não ser da sua estrutura central mas elementos que concitem a predisposição da sociedade e do desporto para uma realidade nova.
A adesão ao colectividade desportiva é uma realidade aceite em geral pelas pessoas do desporto e esse trabalho é importante porque se relaciona com a democracia.
Outro aspecto é o comportamento das instituições como dos partidos políticos e do parlamento.
É neste contexto que surge a perspectiva da liderança acima de todas e reconhecida socialmente com amplitude.
A partir destes quatro conceitos surgem perguntas que importa responder, como por exemplo:
- Para que serve o novo Presidente do COP?
Manuel Brito e a Bola não tocaram neste ponto.
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