Segundo José Manuel Constantino no Colectividade Desportiva "O futuro desportivo do país precisa efetivamente de referências e de objetivos e de um conceito estratégico claro. E essa deve ser função do Estado. Mas tem de ter uma doutrina que o suporte e um consenso com os parceiros desportivos."
Segundo a teoria económica a intervenção do Estado faz sentido face aos fracassos do mercado e ao comportamento dos agentes privados.
A actuação privada e a actuação pública são duas mãos uma invisível e outra visível para alcançar o óptimo de resultados através da produção do mercado.
Acontece que por vezes o Estado deixa-se levar pelos agentes privados e vice-versa estes últimos aceitam o comportamento do Estado face a benefícios alternativos que são afinal inferiores ao óptimo social.
Estes conceitos suscitados pelo poste de José Manuel Constantino não tem sido tratado pelos outros candidatos à liderança do COP.
Seria interessante desenvolver-se algum debate sobre estes pontos que afinal não são abordados nem pelos líderes desportivos, privados ou públicos ou pelos professores universitários da área do desporto.
Sem comentários:
Enviar um comentário