Foi posto a correr que havia uma candidatura que já tinha vencido e estaria triunfante da vitória nas eleições do COP.
Já não seria a primeira vez e aliás é a norma colocar 'testas de ferro' e 'amorfos' à frente das instituições desportivas portuguesas.
Sem governança e sem ética o desporto português funciona não pela competitividade e currículo que se quer o mais exemplar dos líderes eleitos mas pelas máquinas que decidem por detrás desses elementos sem palavra, actos ou alma.
O resultado está à vista com perdas desportivas e económicas abissais.
Se as perdas económicas nem todos terão a capacidade para delas se aperceberem, as desportivas existem e só não as vê e lhes dá o devido peso quem não quer e está bem neste profundo descalabro.
Estamos nos últimos lugares desportivos da Europa.
O momento que vivemos com tantos problemas estruturais, de lacunas de especialização e capacidade de produção de desporto de massas exige um líder fora da norma.
Eleger um 'papa à sorda' ou um mensageiro como os há é manter a improdutividade desportiva actual e o prejuízo económico e social vigente.
O momento é extraordinário para o desporto e para o país e exige um líder extraordinário.
As características do processo eleitoral obrigam adicionalmente a comportamentos que respondam às limitações desse caderno de encargos.
Eleger um não-presidente era o suicídio para todo o desporto por muitos anos.
Eleger um não-presidente era o suicídio para todo o desporto por muitos anos.
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