Significam que os alemães estão preocupados com o que os políticos portugueses fizeram ao dinheiro que a Europa e os alemães para cá mandaram.
Houve um desperdício que entra pelos olhos adentro com o resultado a ser a bancarrota e a divergência económica e social europeia.
As palavras dos alemães sobre a forma de fazer negócios e de investir dos portugueses significam uma crítica pública mundial aos políticos portugueses.
Estes viveram num paraíso com a Europa a colocar rios caudalosos de dinheiro e a aplicação nacional ser sem ética e sem sentido económico.
Os políticos portugueses acordaram agora com a crítica alemã à Madeira a sugerir que o emprestador se preocupa com o desbarato do dinheiro que para aqui envia e que as opções estão a levar ao declínio de Portugal.
Havia que parar essa crítica e a classe política levantou-se antes que chegasse no continente.
A bancarrota tira autoridade e legitimidade ao político português.
Atrás do seu castelo de comportamentos excessivos e leis iníquas os nossos políticos bem podem esbracejar e gritar que não é justo o estrangeiro mandar em Portugal.
Não nos iludamos o malvado estrangeiro tem razão e o desastre que está bem definido e nos entra pelo nosso bem-estar, ameaçando o nosso futuro, tem de acabar.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que Angela Merkel não sabe do que fala.
Era melhor que Marcelo fosse mais explícito e clarificasse como ele sabe fazer aquilo que os alemães têm toda a razão criticar os políticos portugueses.
Sem comentários:
Enviar um comentário