Um dos limites do Modelo Português de Desporto é a largueza de procedimentos que a oposição política deixa os partidos do arco governamental sobre política desportiva.
Os resultados são visíveis na actuação livre de críticas que os secretários de Estado e ministros do Desporto gozam com a falência dos resultados desportivos e das instituições desportivas para além do impacto como o desemprego dos agentes desportivos técnicos vários, treinadores, gestores e investigadores.
A oposição politica também é responsável pela falência do Modelo Português de Desporto com o seu silêncio no que à política desportiva nacional diz respeito.
Ao longo dos anos muitas afirmações políticas foram proferidas pelos governantes sem o contraditório pronto e incisivo da oposição.
Isto é fatal para o desporto português.
A oposição política eficaz e uma actuação competente no Parlamento são instrumentos de diálogo e de progresso da política desportiva que entre nós simplesmente não existe.
Ou seja, o facto dos partidos deixarem o máximo de liberdade ao governo é um acto que prejudica o desporto e a população portuguesa e é praticado por partidos como o PS, PCP e BE que desde início da legislatura nunca ninguém os ouviu uma palavra sobre a maximização do bem-estar da população através do desporto.
Sugeriria que este comportamento é no mínimo criminoso face a uma população fortemente lesada pelas políticas dos partidos políticos e que retiram aos carenciados o conforto físico e psíquico que uma actividade física regular e intensa lhes poderia oferecer.
Alargando o leque dos intervenientes confesso que 'não vi' e ninguém me falou da presença de representantes de partidos políticos no Congresso da APOGESD. Não sei se deveriam estar presentes e aqui deixo a minha inquietação.
Alargando o leque dos intervenientes confesso que 'não vi' e ninguém me falou da presença de representantes de partidos políticos no Congresso da APOGESD. Não sei se deveriam estar presentes e aqui deixo a minha inquietação.
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