Há gurus do olimpismo em Portugal e eles é que sabem destas coisas.
Qualquer afirmação mesmo a de que os deuses do Olimpo estão com um candidato e não com os outros deve ser vista como errada e fantasiosa se não for autenticada por um guru certificado.
Como dirá a história os deuses do Olimpo têm inveja dos humanos e por isso congeminam mil e um ardis para tirar esforço desse combate desigual contra os homens.
Se se observar o que o Olimpo tem dados aos portugueses, aos atletas, aos clubes e às federações começamos a temer qualquer expectativa de benefício de Portugal e dos portugueses, dos atletas, dos clubes e das federações por via de uma actuação dos deuses do Olimpo.
Afinal os deuses são reconhecidos por serem irracionais, irrascíveis e temperamentais, ignorantes e invejosos das peculiaridades que fazem a arte dos humanos e da produção de desporto moderno.
Os deuses deram migalhas ao desporto português como se essas migalhas fossem o suficiente e o bastante e o Olimpo português aceitou que esse financiamento ficasse em 11 milhões de euros entre 2000 e 2012 quando a inflação cresceu muito mais, assim como, a concorrência de todos os outros países.
Os deuses estão zangados com os resultados desportivos dos atletas, dos clubes e das federações e só apoiam alguns e algumas e para os castigar dizem que têm de trabalhar mais e melhor com muito menos porque estão a gastar muito.
Gastar muito dinheiro nos filhos dos humanos e dos atletas que são jovens é uma ofensa aos deuses e chantageiam os clubes e as federações com falsas opções de sobrevivência que tornam o clima e as condições de trabalho dentro das federações centros de divergência e de discussões difíceis de gerar bons resultados desportivos.
O que os deuses fazem não tem frutificado no desporto português.
Com as medidas de política desportiva dos deuses ganhamos cada vez menos medalhas nos Jogos Olímpicos e as condições de trabalho dos clubes e das federações é mais e mais difícil.
Os deuses não são éticos e não respeitam as regras que dizem que, por exemplo, as eleições devem ser iguais entre todos os candidatos e que quem tem determinadas funções não se deve aproveitar delas para obter benefícios desiguais face a outros candidatos.
No Olímpico aceita-se a batota porque os deuses fazem eles próprios as suas regras conforme a oportunidade.
Esta batota dos deuses do Olimpo prejudica os atletas, os clubes e as federações.
Os deuses do Olimpo quando veem os humanos no desporto e nas federações a ficarem independentes da sua influência juntam-se, fazem alianças e arregimentam um servo para dividir os humanos, os atletas, os clubes e as federações e continuarem a prejudicar o desporto português.
Os homens, os atletas, os clubes e as federações devem lutar contra a prepotência e o desmando dos deuses elegendo o seu campeão que melhor defenda os princípios e os ideais dos atletas e das federações nacionais para conseguirem que mais população pratique desporto, que as organizações desportivas tenham viabilidade desportiva e social e possam ser geridas com racionalidade e eficiência.
Provavelmente não é possível viver sem os deuses.
A liberdade religiosa é uma solução possível se não se deixar que a sua actuação prejudique os humanos e quando isso acontecer estes devem tiverem a inteligência e a capacidade para obrigar os deuses a rever a sua actuação que prejudica os humanos.
Os homens, os atletas, os clubes e as federações devem lutar contra a prepotência e o desmando dos deuses elegendo o seu campeão que melhor defenda os princípios e os ideais dos atletas e das federações nacionais para conseguirem que mais população pratique desporto, que as organizações desportivas tenham viabilidade desportiva e social e possam ser geridas com racionalidade e eficiência.
Provavelmente não é possível viver sem os deuses.
A liberdade religiosa é uma solução possível se não se deixar que a sua actuação prejudique os humanos e quando isso acontecer estes devem tiverem a inteligência e a capacidade para obrigar os deuses a rever a sua actuação que prejudica os humanos.
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