Poderá parecer que me dirijo a uma situação, como o COP, mas não, verdadeiramente trata-se de mais um sinal de erros que larvam há muito, surgem com frequência, crescem como uma metástase e não há materialmente remédios para os corrigir e clareza para os iluminar.
De repente tudo está e quer estar na tendência da moda da legislatura quando essa moda é tremendamente errada, é aplicada e replicada, e os acompanhantes de sempre e de última hora não têm tempo e não é de sua predisposição prenderem-se com coisas pequenas.
O desporto português actualmente passou a fase de dar mais um passo para o precipício.
Actualmente o desporto português é uma actividade radical, deu o passo para o vácuo, cai aos trambolhões porque não sabe da arte.
A questão é se vai sentir o impacto com o chão e de que forma essa realidade se vai evidenciar.
Terá começado a cair por alturas do choque de 2008, acelerou passando pelo impacto de 2012, como uma pedra em queda livre, e os actos, mil, e as palavras, tantas, não fazem sentido face ao concreto que o cérebro se recusa a defrontar.
Bom fim-de-semana.
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